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BABÁ DIGITAL

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Você que está lendo este texto certamente em algum momento usou a tecnologia de tabletes ou smartfones para distrair seu filho, em muitos casos isso tornou rotina e com aumento progressivo do tempo de uso, inicialmente vamos mostrar o que o mau uso pode acarretar em nossos filhos.

Cérebro: até 2 anos o cérebro triplica seu tamanho, sendo assim o menor precisa dos diversos estímulos do meio ambiente para acionar suas conexões cerebrais, os trabalhos publicados principalmente no Canadá e Estados Unidos mostram que nessa faixa etária a tecnologia leva a déficit de aprendizado, atraso cognitivo e impulsividade.

Obesidade: O aumento do tempo na frente dos aparelhos tem sido responsável por aumento de 30% na obesidade infantil, hoje essa patologia tem sido motivo de consultas pediátricas.

Privação do sono: Os pais não controlam o uso dos aparelhos quando as crianças vão dormir, essas ficam horas em alerta até adormecer, com prejuízos nas atividades no dia seguinte.

Radiação: Em 2013 um trabalho canadense classificou a radiação emitida por esses aparelhos como 2 B (possivelmente carcinogênico), em 2011 a academia americana já classificava como 2 A (provavelmente carcinogênico). Estando esse fato ligado ao tempo de exposição e as faixas etárias mais baixas.

Demência Digital: Vários artigos mostram de forma contundente a associação dessa tecnologia com depressão, ansiedade, transtorno bipolar, déficit de aprendizado. Isso poderia ser uma explicação para o fato de que 1 a cada 3 criança ingressa na escola com atraso de desenvolvimento.

E inegável que essa tecnologia traz benefícios para a vida humana, não poderíamos mais sobreviver sem ela, isso todos concordam. E vários centros são abolidos livros e cadernos, trabalhos mostram o lado de estímulos e terapias que usam os aparelhos como ferramenta. Então precisamos buscar um meio termo para essa questão, assim vão algumas dicas:

  • Não usar para menores de 2 anos.

  • De 3 a 5 anos 1 hora por dia no máximo.

  • De 6 a 18 anos 2 h por dia no máximo.

  • Usar os aparelhos em ambiente comum da casa.

  • Escolher vídeos e jogos que estimulem o raciocínio e promovam uma interação com a criança, evitando que ela, fique de forma passiva na frente dos aparelhos.

  • Ser exemplo com uso moderado na frente de seus filhos

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